“Prisioneiro", dize-me, quem foi que fez essa inquebrável corrente que te prende?”, perguntava Tegore. “Fui eu”, disse o prisioneiro,
“fui eu que forjei com cuidado esta corrente”.
"O amor egoísta toma, muitas vezes, um ar desinteressado: é quando está querendo fazer ao amado alguma concessão com o fim de guardá-lo prisioneiro. Mas este é o supremo egoísmo, comprar o que é melhor duma pessoa, a sua liberdade, a sua integridade, a dignidade de pessoa autônoma ao preço de bens muito inferiores". (Thomas Merton)