Sou um delinquente, que escreve o que sente, pensa, que ama sem receio e por vezes, é tachado de tolo por alegrar-se com a vida, não reclamar do começo ao fim do dia e tentar, mesmo que pareça impossível, transformar o mundo num lugar feliz.
Como réu confesso, peço clemência, um exame provará ser genético esse meu defeito, então sempre andarei com o peito cheio, desse não-sei-quê, dito por alguns ser poesia e por outros, amor demais.
Como réu confesso, peço clemência, um exame provará ser genético esse meu defeito, então sempre andarei com o peito cheio, desse não-sei-quê, dito por alguns ser poesia e por outros, amor demais.