sábado, 31 de dezembro de 2011

Briza Mulatinho


Em 2012...
 
Desejo que haja cumplicidade. Que o entendimento aconteça no olhar. Que as palavras sejam estilingues e não pedras. Desejo que haja tolerância e muita paciência. Que os defeitos de um, não machuquem o outro. Que as qualidades de um, não ofusquem o outro. Desejo que o tempo seja generoso. Que os dias passem em paz. Que as noites sejam de festa. Desejo que a rotina não seja cruel. Que a paixão seja sempre descoberta. Que o abraço seja sempre conforto. Desejo que as vontades caminhem de mãos dadas. Que as diferenças e distâncias só sirvam para aproximar. E que a fé no amor, seja salvação para todos os dias.

Be Lins

Desafie o Destino
Suba no mais alto topo do mundo
E peça
Apenas peça com a força e a coragem
De quem ousa ultrapassar o medo
De cair, de errar, de perder, de se decepcionar
E deseja abraçar
Todos os riscos e todas
As grandezas do  a s s u s t a d o r  verbo AMAR.

[E não esqueça os sinais]

Denise Portes

Sinto o vento trazendo bons fluídos, boas novas. Por hora, passou o tempo das tempestades internas, das procuras incessantes, da busca constante para ser aceita. Estou mais perto de mim e sinto que dessa vez com mais calma. O olhar pra dentro faz milagres permanentes, ando respirando preces diárias.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Eduardo Baszczyn

A regra é simples, como nos livros de matemática da infância: você pertence ou não pertence. É ciência.

Ermance Dufaux

A pior consequência da falta de autonomia é medir o valor pessoal pela avaliação que as pessoas fazem de nós. Por medo de rejeição, em muitas situações, agimos contra nossos sentimentos apenas para agradar o outro e sentirmo-nos incluidos, aceitos. Quando não amamos a nós mesmos, vivemos a mercê da influência dos palpites e reprimendas, creditando que a aprovação alheia é mais importante que a aprovação interior.


Duda Araújo

Que eu consiga alcançar estrelas e tenha a sabedoria de guardá-las, para as situações de escuridão absoluta. Que quando nada mais parecer dar certo e a esperança tiver ficado para trás, corroída pelas traças na gaveta do esquecimento, eu invente. Que a raiva não me cegue. Que o medo não me trave. Que a liberdade não me assuste. E que nunca, jamais, em tempo algum, eu deixe de acreditar. Amém!

Chico Buarque

Eu preciso de alguém para refletir comigo se estou caduco, louco, ou se o mundo está ficando esquisito.