sábado, 3 de maio de 2008

A rosa

Perdão!
Se ouso confessar-te
Eu hei de sempre amar-te
Oh! flor!
Meu peito não resiste
Oh! meu Deus
O quanto é triste
A incerteza de um amor
Que mais me faz penar
Em esperar
Em
conduzir-te
Um dia ao pé do altar...” (Pixinguinha)

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