quinta-feira, 7 de abril de 2011

Gabriel García Márquez


E sem lhe dar tempo ao pânico libertou-se da matéria turva que o impedia de viver. Confessou que não passava um instante sem pensar nela, que tudo o que bebia e comia tinha gosto dela, que a vida era ela a toda hora e em toda parte, como só Deus tinha o direito e o poder de ser, e que o gozo supremo de seu coração seria morrer com ela.

Um comentário:

Anônimo disse...

Passando para lhe desejar um bom final de semana!
Beijos meus