domingo, 3 de julho de 2011

Gabriel García Márquez in O Amor nos tempos do Cólera.

...Acabou pensando nela como jamais imaginara que se pudesse pensar em alguém, presentindo-aonde não estava, desejando-aonde não podia estar, acordando de súbito com a sensação física de que ela o contemplava na escuridão enquanto ele dormia...De maneira que na tarde em que sentiu seus passos resolutos no tapete de folhas amarelas da pracinha custou a crer que não fosse outro embuste da sua fantasia.

Um comentário:

Júnior de Paiva / Dish disse...

Belas palavras man, muito bem estudadas...
e tudo acaba...