(...) Não tenho freios, tenho partidas. Não tenho sossego, tenho ardor. Não viverei entre areia, entre pedras, entre abismos de promessas que se foram. Meus trilhos se trifurcam, quadrifurcam... e eu sigo por todos eles. Não viverei entre miséria, água pouca, migalhas de desejo. Minha mesa é farta e eu mesma me darei de comer.
Um comentário:
NOOOOSSA...
Adorei essas palavras de independência...
muito boa a mensagem...
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