sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Sophia de Mello Breyner Andresen


Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.

Um comentário:

Rod Reis disse...

Gostei dos textos
grande abraço
Quando der faça uma visitinha