domingo, 23 de outubro de 2011

Ingrid Brasilino


Estou tirando a poeira dos livros, abrindo as janelas, semeando amor-perfeito, colhendo sorrisos e fechando o guarda-chuva sem medo de sair molhada. Porque aos poucos aprendi que não interessa o tamanho do corte, mas o tempo e a forma da cicatrização. É nos por menores que se faz a soma, na vida que se sonha e através dos desejos que se (re)começa.

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