...É que o amor é
essencialmente perecível, e na hora em que nasce começa a
morrer. Só os começos são bons. Há então um delírio, um entusiasmo, um
bocadinho do céu. Mas depois...Seria,
pois, necessário estar sempre a começar, para poder sempre sentir?
Um comentário:
a tie way beyond man can imagine to destroy
Postar um comentário