sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Fabrício Cunha


Essa geração banalizou o “eu te amo”. Falam isso pra qualquer um, sem vínculo, sem compreensão, sem lastro, sem história. Do mesmo jeito que amam, desamam. Demoro bastante pra falar “eu te amo”. Na verdade, não falei para muitos. Entretanto, se falo, cumpro. Aos que falo, devoto-me.

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