Não era qualquer coisa que
iria endireitar meu espírito. Nem qualquer sacanagem que me encantaria. Ou
qualquer meio beijo que me faria ficar. Eu precisava de outras coisas pra topar fechar os olhos e pular no abismo
de alguém. Precisava de céu que significasse mais do que um azul
infinito, precisava entender porque eu queria tanto ver o mar. E precisava de alguém que não quisesse fazer
meu coração em picadinhos pra caber no próprio peito, e aceitasse ele inteiro,
gigante.
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