A
experiência amorosa exige sacrifício. Não se ama para ser recompensado. O amor
é sua própria recompensa. (...) É a experiência humana mais exigente; não é
contrato, troca de favores, investimento, é entrega e compromisso. Do
‘sacrifício’ de amar nasce a mais perfeita alegria. Ninguém faz cara feia
quando se sacrifica por amor. Não se trata de anulação, subserviência de quem
ama, trata-se da morte do ego, tarefa a ser feita até o último suspiro.
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